Fotografia

Eclipse solar encanta os EUA

  1. Eclipse total do sol levou milhares às ruas dos EUA para contemplar o fenômeno Foto: AFP PHOTO / Robyn Beck
  2. O acontecimento demorou uma hora e meia para percorrer o céu desde a costa do Pacífico, onde começou às 10h15 (horário local, 14h15 de Brasília), até a do Atlântico, onde acabou por volta das 14h45 (horário local, 15h45 de Brasília) Foto: AP Photo/Don Ryan
  3. Eclipse encerra um longo jejum para os americanos, que viram o fenômeno total pela última vez em 1979 Foto: AP Photo/Ted S. Warren
  4. Nos últimos dias praticamente se esgotaram os estoques de óculos especiais para a visualização do eclipse Foto: Joe Buglewicz/The New York Times
  5. Nos últimos dias praticamente se esgotaram os estoques de óculos especiais para a visualização do eclipse Foto: AFP PHOTO / MANDEL NGAN
  6. A Nasa fez a cobertura ao vivo do fenômeno, combinando imagens de observatórios astronômicos, aviões e 57 balões estratosféricos Foto: REUTERS/Mike Blake
  7. Objetos cotidianos como óculos escuros e as chapas de raios-x constituem um risco para a observação solar Foto: Aubrey Gemignani/NASA
  8. O material de fácil acesso mais adequado para observação solar é o vidro de máscara de solda de tonalidade 14, o mais espesso de todos Foto: Bill Ingalls/NASA/Handout via REUTERS
  9. O próximo eclipse total que terá faixa de observação no Brasil está previsto para 2041.  Foto: AFP PHOTO / MANDEL NGAN
  10. O eclipse pôde ser visto por uma faixa de mais de 110 km de largura que atravessa os Estados Unidos do Pacífico ao Atlântico, partindo do Oregon à Carolina do Sul Foto: Aubrey Gemignani/NASA/Handout via REUTERS
  11. O fenômeno ocorre quando a Lua cobre completamente o disco visível do Sol.  Foto: AFP PHOTO / Robyn Beck
  12. Autoridades insistiram em alertar que observar o eclipse de maneira frontal e com lentes inadequadas poderia causar danos irreparáveis para a visão Foto: Joe Buglewicz/The New York Times
  13. Para os estudiosos, o evento celestial é uma rara oportunidade para experimentar novos instrmentos e observar área mais externa da atmosfera solar, a coroa, que normalmente fica escurecida pela superfície brilhante da própria estrela. Foto: REUTERS/Mike Blake

Mais em: Estadão

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