A nova lei trabalhista, sancionada em julho pelo presidente Michel Temer (PMDB), começou a valer no sábado (11). A reforma altera mais de 100 pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o conjunto de normas que rege as relações de trabalho no país. As mudanças trazem vantagens para patrões e empregados, mas vários pontos deverão ser objeto de controvérsia nos tribunais.
Na terça (13), o governo baixou medida provisória que altera alguns artigos da nova lei. Ela vale por 120 dias e perderá seus efeitos se não for aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado até lá. O Congresso também poderá fazer novas alterações na lei ao analisar a medida provisória.
É bom ficar atento para não perder ou deixar de garantir direitos.
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