Recorte da mostra intitulada “coreografias do impossível” conta com obras de 13 artistas e ficará disponível até 08/9.
Desde o dia 06/6, o Sesc Campinas recebe a exposição 35ª Bienal de São Paulo – Itinerância Sesc Campinas – coreografias do impossível. A mostra, que é um recorte da Bienal, permanecerá até 08/9 na unidade, possibilitando o contato com obras de 13 artistas participantes: Aline Mota, Aurora Cursino dos Santos, Januário Jano, Kamal Aljafari, Luana Vitra, Luiz de Abreu, MAHKU, Marilyn Boror Bor, Manuel Chavajay, Maya Deren, Quilombo Cafundó, Ubirajara Ferreira Braga e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.
A abertura da mostra acontece no dia 06/6, às 19h30, e é aberta ao público. As visitações podem ser feitas a partir de 07/6, de terça a sexta, das 09h às 21h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Uma equipe de educação da Fundação Bienal realizará visitas guiadas nos dias 06 e 07/6, oferecendo conhecimentos sobre a exposição que contribuam para as reflexões dos visitantes. As visitas serão livres para grupos de até 50 pessoas por dia e o atendimento será feito por ordem de chegada, até que a lotação máxima seja atingida. Não é necessário realizar inscrição.
Durante toda a Itinerância, escolas e instituições interessadas em realizar visitas em grupo devem se inscrever no formulário disponível em https://forms.office.com/r/Fu9G0VLbYL.
Sobre a 35ª Bienal de São Paulo
A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo ao abordar transformações sociais, políticas e culturais. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel BorjaVillel, a exposição busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. Para os curadores, era crucial que a exposição alcançasse outras cidades além de São Paulo, pois, segundo eles, “os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, que as coreografias do impossível não estejam restritas ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.
Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância de fortalecer os laços entre as instituições culturais: “levar as coreografias do impossível para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Sesc é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais do Brasil. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo”.
“Por meio dessa mostra, o Sesc e a Fundação Bienal reiteram sua parceria, mutuamente comprometida com o fomento de vivências significativas a partir da fruição das artes visuais contemporâneas, para variados públicos. Dando sequência a uma iniciativa de mais de uma década, o presente recorte da exposição possibilita mais uma vez que módulos itinerantes circulem por unidades do Sesc no interior paulista”, afirma Luiz Deoclécio Massaro Galina, diretor do Sesc São Paulo.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e seu programa de mostras itinerantes, que viaja por diversas cidades do Brasil e do exterior.
A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico.
Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
Sobre o Sesc São Paulo
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania.
As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.
SERVIÇO 35ª Bienal de São Paulo | Itinerância Sesc Campinas | coreografias do impossível
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
Abertura: 06/6 às 19h30 (aberta ao público)
Visitação: 07/6 a 08/9. Terça a sexta, das 09h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Galpão do Sesc Campinas
Rua Dom José I, 270/333 – Bonfim, Campinas
Entrada GRATUITA
Visitas com equipe de educação da Bienal 06/6. Quinta. 20h30.
07/6. Sexta. 10h às 12h e 15h às 17h.
Entrada GRATUITA, sem necessidade de inscrição.
Para mais informações sobre as visitas do programa educativo:
Informações sobre artistas participantes e suas obras: https://35.bienal.org.br/participantes/
Formulário de inscrição para visitas em grupo:
https://forms.office.com/r/Fu9G0VLbYL
Imagens: Divulgação
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