Andreja Prokopijevic inspirou-se em seu treinamento de longo prazo em vários estilos de dança, primeiro balé clássico e, em seguida, dança moderna. Em suas esculturas, o movimento está congelado. Confiando em sua intuição artística, ela consegue transmitir toda a tensão dramática, o aspecto teatral do movimento de balé, o trabalho árduo e a autodisciplina que requer. Andreja combina coisas aparentemente irreconciliáveis - a textura áspera de ferro, desagradável e sensual ao mesmo tempo, com o sofisticado cetim. Como o mundo das coisas tem implicações psicológicas, visuais, conceituais e temporais, sua irregularidade é ilustrativa da vulnerabilidade e duração limitada. O objeto é entendido como um fenômeno que reduz o universal ao particular, um fato histórico a uma experiência subjetiva. É um catalisador entre o tempo e o homem, entre uma escultura no espaço em que existe. Ele traz vários significados. É um sinal dos tempos, uma expressão subjetiva, e ao mesmo tempo – uma forma visual e um símbolo psicológico.
O artista criou a interação sutil entre luz e sombra, equilíbrio e desequilíbrio, massa e vazio, finas abruptas e impulsos repentinos. As esculturas sem adornos são completamente liberadas das demandas miméticas. A dança pode ser considerada como uma maneira de transcender o mundo material, uma expressão da própria vida espiritual. A dança também pode ser interpretada como um símbolo da luta, da luta contra a morte, da adversidade, mas também contra si mesmo, medos, fraquezas e dúvidas. O artista criou a interação sutil entre luz e sombra, equilíbrio e desequilíbrio, massa e vazio, finas abruptas e impulsos repentinos. As esculturas sem adornos são completamente liberadas das demandas miméticas.
A dança pode ser considerada como uma maneira de transcender o mundo material, uma expressão da própria vida espiritual. A dança também pode ser interpretada como um símbolo da luta, da luta contra a morte, da adversidade, mas também contra si mesmo, medos, fraquezas e dúvidas. O artista criou a interação sutil entre luz e sombra, equilíbrio e desequilíbrio, massa e vazio, finas abruptas e impulsos repentinos. As esculturas sem adornos são completamente liberadas das demandas miméticas. A dança pode ser considerada como uma maneira de transcender o mundo material, uma expressão da própria vida espiritual. A dança também pode ser interpretada como um símbolo da luta, da luta contra a morte, da adversidade, mas também contra si mesmo, medos, fraquezas e dúvidas.
Instagram: @andrejaprokopijevic
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