“Não estamos aqui para dançar uma valsa, mas para pegar o que é nosso por direito. No dia da trilogia Helênica minha amada esposa levou para casa um amuleto que encontrou na floresta. Não demorou e ele, o amuleto, transformou-se em águia e surrupiou a nossa insígnia que prova que somos cavaleiros e sacerdotes da rainha Helena, por isso entramos no Palácio de Andor, com o único objetivo de resgatar a nossa insígnia. Eu só não esperava estar preso nesses imensos corredores sem saber para onde ir. Não entendo, no sonho que tive o caminho estava tão claro. Depois da muralha e do portão havia um curto corredor e uma porta cravada de flores de latão. Já entrei em tantos corredores e não vi nenhuma porta como essa .”
Enquanto Sid pensava, distraído, sua esposa apareceu.
Rapidamente ele foi em direção a ela para perguntar-lhe se ela havia encontrado a porta. Porém, quando se aproximou ele ficou paralisado, não conseguia se mexer enquanto via sua esposa se transformar em lobo. O lobo o devorou num piscar de olhos. Em um outro corredor perto dali, sua verdadeira esposa encontrava-se com um falso marido e ela teria o mesmo fim que ele teve.
Nilsa M. Souza, poetisa, autora do romance Quando se (des)encontra o Amor, pela Cartola Editora e contos em diversas Antologias. Previsto, ainda para esse ano, lançamento de seus dois livros de poesias. Atriz formada pelo
Teatro Escola Macunaíma, atuou como atriz em algumas peças com o Grupo de Teatro Os Inoportunos. Formada em Letras pela Instituição Faculdades Integradas Teresa Martin (FATEMA).
Durante três anos manteve seu blog Letras Poéticas, onde publicava suas poesias e crônicas.
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