Nova Iorque, Nova York ou New York. Tantas são as formas de descrever a “cidade que nunca dorme” quanto são as possibilidades existentes nessa, que é metrópole mais famosa do mundo ocidental. Com 8,4 milhões de habitantes e seus diferentes distritos – entre eles: Manhattan, Queens, Brooklyn, Bronx e Coney Island – ela já se tornou cenário de filmes e séries célebres, conquistou o imaginário popular, foi tema de canções e – hoje – segue sendo cobiçada por turistas e curiosos.
Com uma incrível diversidade cultural espalhada pelos seus cinco cantos, Nova York guarda olhares, expressões, construções e outras belezas que podem passar despercebidas em meio à correria do dia a dia e ao barulho que soa da agitada vida cotidiana. E é no coração dos Estados Unidos da América, entre o Glam e o Punk, que surge “NYC”.
A cidade é um grande parque de diversões que não fecha nunca. Um parque vertical e futurista como o The Vessel. Parte parque, parte arte. Assim, consigo descrever minhas sensações ao vivenciar esse lugar de luz, força e beleza.
Suas construções, que não param, revelam que Nova York está sempre em evolução; sempre pronta para receber o novo e para receber qualquer pessoa, seja ela judia, católica ou até mesmo um evangelista fervoroso do Harlem.
Aqui, você pode contemplar o Chrysler Building com seus 319 metros e sua arquitetura em estilo Art déco. O prédio foi construído em 1930 como um símbolo de superioridade e imponência dos automóveis Chrysler e, até hoje, é considerado uma das maiores construções da cidade e do mundo, superando – inclusive – a Torre Eiffel (FR). Van Alen, seu arquiteto, o considerou uma “joia decorativa com coroa de vidro”.
Na cidade, há também os guardiões da Grand Central Station – que a protegem há 150 anos e a conservam como a maior estação ferroviária do mundo – e o bairro Chelsea, que enfeita NY com suas combinações de casas, prédios baixos, apartamentos luxuosos e atrações badaladas como o High Line, uma passarela elevada construída sobre antigos trilhos de trem.
Em fábricas desativadas, estão instaladas mais de duzentas galerias de arte, bem como o The Sheed, onde fiz uma fotografia aproveitando sua parede espelhada. E há pessoas. Em todos os lugares. Nas calçadas, elas andam de um lado para o outro, muitas vezes apressadas. Um dos registros presentes nesse ensaio mostra dois caminhos para o mesmo destino.
Em meio a tanta energia, é possível respirar contemplando a natureza graciosa do Central Park, com sua lagoa cheia de vida que reflete os arranha-céus, mostrando – também – uma cidade “debaixo d’água”.
Próximo, está a Madison Avenue – nomeada em homenagem a James Madison, o quarto presidente dos Estados Unidos da América – com um sentido único e inúmeras lojas, galerias e escritórios de diversas grifes. Em uma das fotos, podemos acompanhar os passos de uma jovem na 5th Avenue, conhecida como a Millionaire’s Row (“Linha dos Milionários”) no início do século XX pelo fato de os nova-iorquinos mais ricos terem construído ali suas mansões com vista privilegiada para o Central Park.
Por essas e outras, como dizia Frank Sinatra, “I want to be a part of it”, nós também queremos ser parte dela.
Aprecie essas fotografias Fine Art e leve um pedaço da “cidade diamond” para a sua casa. Os registros desse ensaio podem ser adquiridos em contato direto comigo pelo site brunomatteo.com ou pelas redes sociais (@brunomatteo / Instagram).
Imagens: Divulgação – Fotos Bruno Matteo
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